quinta-feira, 21 de julho de 2016
Reunião fortalece pré-candidatura de Lucinete Albuquerque na Raposa
A pré-candidata a vereadora Lucinete Albuquerque reuniu na noite desta quinta-feira(21), suas lideranças em uma grande reunião na Chácara de dona Raimunda, mãe do Antonio Carlos, na Vila Maresia em Raposa-MA.
Segundo a pré-candidata Lucinete Albuquerque(PRB), "a reunião foi muito boa e contou com a presença da nossa pré-candidata a prefeita Ocileia Fernandes(PRB), do presidente de honra do PRB, Alisson Penha, dos coordenadores da pré-campanha e dezenas de colaboradores ."
"Avalio a reunião dessa noite muito positiva, pois conseguimos colocar nesse ambiente um bom número de pessoas. O principal objetivo dessa reunião foi mostrar o trabalho que a gente pode desenvolver no futuro, tanto Ociléia, como eu Lucinete. E passar para essas pessoas que o município tem jeito. E se houver uma boa escolha, poderá haver uma boa gestão," declarou a pré-candidata Lucinete.
"A reunião foi muito boa, inclusive todos os pré-candidatos estão fazendo essas reuniões, onde a gente está sentindo a força dos nomes, com isso estamos vendo que realmente o povo está vindo pra dar apoio a esse Projeto," enfatizou Ocileia Fernandes, pré-candidata a prefeita de Raposa.
Fotos: Nonato Aguiar / Jornal Folha Do Municipio
MPF denuncia Lula, Delcídio e André Esteves por obstrução à Justiça
Rodrigo Janot apresentou denúncia contra sete pessoas no início deste ano.
Para PGR, petista e ex-senador atuaram para comprar silêncio de Cerveró.
A Procuradoria da República no Distrito Federal reiterou nesta quinta-feira (21) a denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador cassado Delcídio do Amaral e outras cinco pessoas por suposta tentativa de obstruir a Operação Lava Jato.
A denúncia foi feita ao Supremo Tribunal Federal (STF) no começo deste ano, mas o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na corte, determinou o envio para a Justiça Federal de Brasília depois que Delcídio foi cassado e perdeu o foro privilegiado.
Lula, Delcídio, o ex-chefe de gabinete de Delcídio Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro, o banqueiro André Esteves, o empresário José Carlos Bumlai e seu filho, Maurício Bumlai, foram acusados de tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que negociava acordo de delação premiada com a Justiça.
Agora, caberá à Justiça Federal do DF decidir sobre a abertura de ação penal.
Quando o processo muda de instância, é praxe que o Ministério Público que atua no local se manifeste sobre o caso antes de o processo ter prosseguimento. Por isso, mesmo a denúncia já tendo sido oferecida pelo procurador-geral, a Procuradoria no DF se manifestou novamente.
Segundo a Procuradoria, o procurador Ivan Cláudio Marx fez "acréscimos à peça inicial, com o objetivo de ampliar a descrição dos fatos e as provas", e aponta os mesmos crimes que a Procuradoria Geral já havia identificado: embaraço à investigação de organização criminosa, patrocínio infiel (quando advogado não defende interesses do cliente) e exploração indevida de prestígio.
O MP informou que os detalhes do aditamento da denúncia não serão divulgados em razão do sigilo, mas esclareceu que o procurador pediu o fim do sigilo no caso.
Ida do processo para Brasília
Quando Delcídio perdeu o foro, o procurador-geral da República pediu ao Supremo que o caso fosse remetido para o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato no Paraná, por entender que havia conexão dos fatos com o esquema de corrupção na Petrobras.
Segundo Janot, alguns dos denunciados, como o empresário José Carlos Bumlai, o filho dele Maurício Bumlai e o próprio Cerveró já são alvos de processo no Paraná. Advogados de defesa dos acusados, no entanto, contestaram o pedido de envio ao Paraná.
O banqueiro André Esteves, um dos denunciados, argumentou que o suposto crime foi cometido em Brasília. Já o ex-presidente Lula afirmou que o caso deveria ir para Justiça Federal de São Paulo porque fatos narrados ocorreram naquele estado.
saiba mais
- Janot apresenta denúncia contra Lula no Supremo Tribunal Federal
- Teori envia à Justiça Federal de Brasília denúncia contra Lula
- Juiz federal devolve denúncia contra Lula e pede envio para outra vara
O ministro Teori Zavascki reconheceu que o que permitia que o inquérito seguisse no Supremo era o foro privilegiado de Delcídio. Mas, depois que ele foi cassado, o caso deveria continuar na primeira instância, frisou o ministro.
Mas ele entendeu que o próprio Supremo já decidiu que não há a chamada "prevenção" para o que não se referir especificamente à corrupção na estatal. Segundo o ministro, a definição do juízo que deve tocar o caso deve ser feita conforme o local onde o crime foi cometido.
Conforme o ministro, os delitos ocorreram no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília, "com preponderância desta última porque onde desempenhava o ex-parlamentar sua necessária atividade".
Teori Zavascki também frisou que foi em Brasília que o filho de Cerveró, Bernardo, gravou a conversa que deu origem à descoberta da trama.
Delação de Delcídio
Para denunciar Lula e os outros seis, Janot usou as delações premiadas do senador cassado Delcídio do Amaral e do chefe de gabinete dele, Diogo Ferreira, e apresentou extratos bancários, telefônicos e passagens aéreas.
Para Janot, há provas de que Lula se juntou ao amigos, o pecuarista José Carlos Bumlai, e que eles pagaram R$ 250 mil para comprar o silêncio de Cerveró.
Na denúncia, a Procuradoria afirmou que Lula “impediu e/ou embaraçou investigação criminal que envolve organização criminosa , ocupando papel central , determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Bumlai” e pede a condenação dos denunciados por obstrução da Justiça.
PF prende 10 pessoas por suspeita de elo com Estado Islâmico
OPERAÇÃO HASHTAG - 4 foram presos em SP e levados a avião; PF não informou destino.
A operação batizada de 'Hashtag' foi deflagrada a 15 dias da Rio 2016.
Ministro da Justiça informou que PF cumpriu mandados em 10 estados.
PF prende quatro suspeitos de ligação com EI no estado de SP.
Policiais também cumpriram mandado de condução coercitiva em Guarulhos.
Outras pessoas foram detidas pela mesma suspeita nesta quinta no país.
Isabela Leite e Will SoaresDo G1 São Paulo
Reprodução de vídeo mostra agentes da Polícia Federal (PF) conduzindo um dos suspeitos presos na Operação Hashtag, no Aeroporto Intercional de Guarulhos, na Grande São Paulo, nesta quinta-feira (Foto: Mario Angelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo)
A Polícia Federal prendeu quatro pessoas suspeitas de ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em diferentes cidades de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (21). Outra pessoa foi alvo de mandado de condução coercitiva cumprido e levada para prestar depoimento.
Outras pessoas foram presas em nove estados na operação sigilosa de combate ao terrorismo que em outros estados, informou o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, em entrevista coletiva concedida em Brasília.
De acordo com a PF, os quatro mandados de prisão em São Paulo foram cumpridos em quatro cidades diferentes: na Zona Leste da capital, em Campinas, em Guarulhos e emAmparo.
Os presos estão à disposição da Justiça Federal, sob custódia da Polícia Federal, mas nenhum deles foi para a Superintendência da corporação em São Paulo, na Lapa, Zona Oeste.
Às 15h, eles embarcaram em um avião da corporação no aeroporto de Cumbica, emGuarulhos. A PF afirmou, ainda, que não será informado o local para onde eles serão levados por questões de segurança.
Foram as primeiras prisões no Brasil com base na recente lei antiterrorismo, sancionada em março pela presidente afastada, Dilma Rousseff. Também foram as primeiras detenções por suspeita de ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico, que atua no Oriente Médio, mas tem cometido atentados em várias partes do mundo.
As prisões, segundo o Ministério da Justiça, ocorreram no Amazonas, no Ceará, na Paraíba, em Goiás, no Mato Grosso, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Paraná e no Rio Grande do Sul, informou a assessoria do Ministério da Justiça. O governo e PF não divulgaram os nomes dos suspeitos e nem para onde eles foram levados depois da prisão.
Reprodução de vídeo mostra agentes da Polícia Federal (PF) conduzindo um dos suspeitos presos na Operação Hashtag, no Aeroporto Intercional de Guarulhos, na Grande São Paulo, nesta quinta-feira (Foto: Mario Angelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo)
O governo e a Polícia Federal não divulgaram os nomes dos presos nem para onde foram levados. De acordo com o jornalista Cesar Tralli, da TV Globo, por volta das 13h30, havia quatro detidos no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, que embarcariam em um avião da PF.
Alexandre de Moraes disse que os detidos não tiveram qualquer contato com membros do Estado Islâmico e que se trata de uma "célula absolutamente amadora", porque não tinha "nenhum preparo".
"Mas obviamente que não podemos, nenhuma força de segurança, ignorar isso. [...] Só o fato de começarem atos preparatórios, não seria de bom senso aguardar para ver, e o melhor era decretar a prisão deles", afirmou o ministro. Moraes, porém, não detalhou quais foram os "atos preparatórios" que motivaram a prisão dos suspeitos.
Segundo o ministro, os detidos na operação, batizada de "Hashtag", nunca haviam se encontrado pessoalmente e eram monitorados há meses pela polícia. Eles costumavam se comunicar pela internet, pelo WhatsApp e pelo Telegram.
Questionado sobre como foi o monitoramento dos suspeitos, já que o WhatsApp foi bloqueado mais de uma vez pela Justiça brasileira justamente por não fornecer dados para investigações, o ministro inicialmente não quis responder. Depois disse que revelar como foi o monitoramento atrapalharia a investigação.
Veja abaixo os detalhes da Operação Hashtag
Prisões
Cada um dos 10 suspeitos estava em um estado diferente. As prisões, segundo o Ministério da Justiça, ocorreram no Amazonas, no Ceará, na Paraíba, em Goiás, no Mato Grosso, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Paraná e no Rio Grande do Sul, informou a assessoria do Ministério da Justiça.
"Hoje, culminou na primeira operação que teve como alvo uma suposta célula terrorista no Brasil. Foram presos 10 indivíduos", disse Alexandre de Moraes na entrevista concedida na sede do Ministério da Justiça. Nem o ministro nem a PF divulgaram os nomes dos suspeitos e para onde eles foram levados depois da prisão.
O suposto chefe do grupo, informou Moraes, é de Curitiba. Um outro suspeito foi preso em Manaus. Um terceiro envolvido, de 26 anos, foi detido na área rural do município gaúcho de Rolante, em uma localidade chamada de Açoita Cavalo.
De acordo com a Polícia Federal, o juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara da Justiça Federal do Paraná, expediu 12 mandados de prisão temporária por 30 dias, podendo ser prorrogadas por mais um mês. O magistrado também expediu dois mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a ir prestar depoimento) e 19 de busca e apreensão.
Moraes afirmou que os dois suspeitos ainda soltos estavam no "radar" dos policiais e que, provavelmente, seriam detidos em breve.
'Atos preparatórios'
O ministro da Justiça também relatou na coletiva que os suspeitos presos nesta quinta-feira vinham sendo monitorados pela PF há alguns meses. De acordo com Moraes, os detidos comemoraram atentados terroristas recentes cometidos pelo mundo, como o de Paris, em novembro de 2015, e os de Orlando (EUA) e Nice (França) neste ano.
O titular da Justiça explicou que os alvos da Operação Hashtag foram presos porque passaram dos comentários em redes sociais e mensagens de texto para "atos preparatórios" para atentados terroristas.
"A partir do momento em que passaram para atos preparatórios, a partir do momento em que saíram daquilo que é quase uma apologia ao terrorismo para atos preparatórios, foi feita prontamente a ação do governo federal, realizando, em 10 estados, 10 prisões desses supostos terroristas que se comunicavam via internet, via grupos de Whatsapp e Telegram, observou o ministro.
"Várias mensagens mostram a degradação dessas pessoas, comemorando o atentado em Orlando e em Nice, comentando o atentado anterior que ocorreu na França, postando e circulando entre eles as execuções que foram relizadas pelo Estado Islâmico", complementou o ministro.
Moraes foi questionado na entrevista sobre como foi possível monitorar as conversas do grupo por meio do WhatsApp, na medida em que o aplicativo usa criptografia para inviabilizar o acesso às mensagens dos usuários (veja o vídeo acima).
Nesta semana, a Justiça Federal do Rio de Janeiro mandou bloquear o WhatsApp sob a alegação de que a empresa proprietária do aplicativo, o Facebook, se recusava a cumprir uma decisão judicial de fornecer informações para uma investigação policial.
"Qualquer mecanismo de investigação não deve ser falado numa entrevista coletiva para avisar um suposto terrorista sobre como se investiga. Esta pergunta [sobre como foi possível monitorar o WhatsApp] atrapalha não só esta como outras investigações. [...] Há a necessidade de uma regulamentação geral para que a Justiça consiga informações online, interceptações e dados do WhatsApp, porque isso facilitaria. Só que as investigações têm outros meios também", respondeu o ministro.
Juramento ao EI
Alexandre de Moraes informou na coletiva que alguns dos suspeitos presos nesta quinta chegaram a prestar um juramento, via internet, ao Estado Islâmico. Essa espécie de "batismo", de acordo com o ministro, foi feito sem que eles tivessem sequer conversado pessoalmente com integrantes do grupo terrorista.
"Aparece uma gravação e a pessoa repete [o juramento]. Não existe uma interação", enfatizou. "A pessoa que faz esse juramento passa a achar que faz parte do Estado Islâmico", acrescentou Moraes.
O ministro observou ainda que nenhum dos detidos viajou para fora do país para encontrar com representantes do grupo terrorista. "Até o momento, tudo que foi investigado foi o único contato que alguns deles tiveram, o batismo [...] Eles não saíram do país para nenhum contato pessoal."
'Célula amadora'
Segundo Alexandre de Moraes, é possível concluir, com base nas informações dos serviços de inteligência brasileiros, que o suposto grupo terrorista era uma "célula absolutamente amadora" do Estado Islâmico, porque não tinha "nenhum preparo".
O ministro citou como exemplo mensagens do suposto chefe do grupo de que era necessário aprender artes marciais e atirar com armas. "E mais, qualquer célula organizada não iria procurar comprar armas pela internet", ironizou o ministro.
Conforme o titular da Justiça, o grupo não tinha contato pessoal, e só se falava pelos aplicativos WhatsApp e Telegram. Além disso, quando o líder dava as ordens, "cada um tinha que cuidar de si".
"Aparentemente, era uma célula absolutamente amadora e sem nenhum preparo, porque as mensagens eram 'vamos treinar artes marciais', 'vamos começar a aprender a atirar'", comentou Moraes.
Ele destacou ainda que, por se tratar uma de "célula desorganizada", a questão da segurança pública "é muito mais importante e gera mais preocupação do que o terrorismo".
Temer
Nas últimas semanas, o presidente em exercício, Michel Temer, tem divulgado manifestações em vídeo, por meio das redes sociais, para tranquilizar turistas e atletas em relação à segurança do evento esportivo que será aberto no dia 5 de agosto. No último pronunciamento, divulgado na última segunda-feira (18), o peemedebista que a segurança dos Jogos Olímpicos estará "muito reforçada" (assista ao vídeo acima).
Na terça-feira (19), o ministro da Justiça também tentou tranquilizar os atletas e turistas que irão ao Rio para a Olimpíada. Ele afirmou que o atentado em Nice, na França, ocorrido na semana passada, não alterou o patamar de risco de atos terroristas durante a Olimpíada. Moraes havia dito na ocasião que a classificação de risco é de probabilidade “absolutamente mínima” de terrorismo.
O titular da Justiça também havia ressaltado que os serviços de inteligência brasileiros estão atuando em cooperação com o de outros países, inclusive da França e Estados Unidos, para evitar ataques durante a Olimpíada.
saiba mais
- PF prende suspeito de ligação com terrorismo em operação no RS
Credenciamento
O Centro Integrado Antiterrorismo (Ciant), que tem sede em Brasília, fez um monitoramento nos pedidos de credenciamento para a Olimpíada. O Ciant descobriu que 40 pessoas estão com alertas a respeito de cooperação internacional. O Fantástico mostrou, no último domingo (17), que quatro delas têm comprovadamente ligação com o terrorismo.
Elas tiveram as credenciais negadas e estão sendo monitoradas pelos serviços internacionais de inteligência. Os nomes, as nacionalidades e as acusações estão sob sigilo. O Ciant, que monitora todos os tipos de credenciamento, descobriu ainda que 61 brasileiros com mandado de prisão por crimes diversos entraram com pedido de credencial.
Na Copa do Mundo do Brasil, em 2014, houve 350 mil pedidos de credenciais. Na Olimpíada de Londres, 450 mil. Já para Olimpíada do Rio, aproximadamente, 460 mil inspeções foram feitas, sendo que, deste total, o Ciant recomendou ao comitê olímpico brasileiro que fossem negados credenciais para quase 11 mil pessoas.
Morre uma das vítimas de incêndio criminoso em Pirapemas
Morreu na manhã de hoje (21) uma das seis vítimas dos criminosos que atearam fogo em uma casa, em Pirapemas, porque não encontraram dinheiro durante um assalto.
Raimundo da Conceição Frazão, tinha 55 anos e era o dono do imóvel onde ocorreu a ação criminosa.
Ele e outras vítimas haviam sido transferidas ainda na quarta-feira para o Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II, em São Luís. Mas não resistiu à gravidade das queimaduras e faleceu.
Dois dos quatro acusados pelo crime já foram presos. Um dele também teve várias queimaduras pelo corpo (reveja)
Assinar:
Postagens
(Atom)
Contatos
Whatsapp: 98-988916524
E-mail: folhadomunicipio@hotmail.com
nonatoaguiarraposa@gmail.com