quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Mayra leva o bronze no judô, a 3ª medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos
Guria de bronze: Mayra cai na semi, se levanta e leva sua 2ª medalha olímpica.
Após desperdiçar chance de ouro, gaúcha que entrou adolescente na seleção repete bronze de Londres 2012, amealhando o terceiro pódio do Brasil na Olimpíada do Rio.
[caption id="attachment_1234" align="alignnone" width="635"] Mayra Aguiar (BRA), medalha de bronze. ©Marcio Rodrigues/MPIX/CBJ[/caption]
Aos 14 anos, uma menina com espinhas no rosto, sotaque gaúcho carregado e muita força para tão pouca idade surpreendia ao virar titular da seleção brasileira de judô. De 2007 para cá, Mayra Aguiar cresceu, ganhou 10kg, amadureceu e construiu uma respeitadíssima carreira nos tatames. Após o bronze em Londres 2012, o título mundial em 2014, só lhe faltava o ouro em Jogos Olímpicos. A guria que virou mulher aos olhos de quem acompanha o esporte chegou até a semifinal com duas vitórias tranquilas, mas falhou na missão.
Mayra foi derrotada na semifinal do peso-meio-pesado (até 78kg) para a francesa Audrey Tcheumeo, por receber duas punições contra uma da rival, na tarde desta quinta-feira. Sempre lutadora, a gaúcha de 25 anos colocou a cabeça no lugar e voltou com tudo para derrotar a cubana Yallenis Castillo, por yuko, na decisão do bronze, na Arena Carioca 2 e pendurar a medalha no peito. Arquirrival de Mayra, a americana Kayla Harrison bateu Tcheumeo na final e conquistou o bicampeonato olímpico consecutivo. O outro bronze ficou com a eslovaca Anamari Velensek.
– Completei 25 anos e tenho muito caminho pela frente. Agora tem Japão (Jogos de Tóquio 2020). Saindo daqui, começa um novo ciclo. Saio feliz. Não consegui meu maior objetivo, mas dei a volta por cima. É uma satisfação para o atleta conquistar uma medalha olímpica. Pensei que não fosse sentir esse gosto de novo. É um momento muito difícil virar a cabeça, esquecer a derrota e entrar em uma nova competição. Ainda vou lutar muito. É mais uma para a conta de medalhas olímpicas – comentou Mayra.
É o segundo pódio olímpico de Mayra, que também amealhou o bronze em Londres 2012, e a terceira medalha do Time Brasil na Olimpíada do Rio, a segunda no judô, após o ouro de Rafaela Silva. A primeira, de prata, veio no tiro esportivo, com Felipe Wu, na pistola de 10m. A láurea de Mayra é a 21ª do judô nacional em Jogos Olímpicos, aumentando a vantagem da arte marcial de origem japonesa na disputa com a vela, que tem 17.
Com uma determinação impressionante, Mayra Aguiar superou sem sustos duas adversárias na manhã desta quinta-feira para se garantir nas semifinal. Como era cabeça de chave, ela já estreou nas oitavas de final. E a atual terceira do ranking precisou de apenas 39 segundos para bater por ippon a australiana Miranda Giambelli, número 18. Nas quartas, o duelo foi mais complicado, contra a alemã Laura Malzahn, sétima do ranking. O combate contou com uma grande briga pela pegada. Mayra lutou de forma mais tática e não foi ameaçada. Em uma mistura de necessidade de ganhar ritmo de competição e precaução, a brasileira acabou levando a melhor, após os quatro minutos regulamentares, por conta de uma punição da oponente.
Após desperdiçar chance de ouro, gaúcha que entrou adolescente na seleção repete bronze de Londres 2012, amealhando o terceiro pódio do Brasil na Olimpíada do Rio.
[caption id="attachment_1234" align="alignnone" width="635"] Mayra Aguiar (BRA), medalha de bronze. ©Marcio Rodrigues/MPIX/CBJ[/caption]
Aos 14 anos, uma menina com espinhas no rosto, sotaque gaúcho carregado e muita força para tão pouca idade surpreendia ao virar titular da seleção brasileira de judô. De 2007 para cá, Mayra Aguiar cresceu, ganhou 10kg, amadureceu e construiu uma respeitadíssima carreira nos tatames. Após o bronze em Londres 2012, o título mundial em 2014, só lhe faltava o ouro em Jogos Olímpicos. A guria que virou mulher aos olhos de quem acompanha o esporte chegou até a semifinal com duas vitórias tranquilas, mas falhou na missão.
Mayra foi derrotada na semifinal do peso-meio-pesado (até 78kg) para a francesa Audrey Tcheumeo, por receber duas punições contra uma da rival, na tarde desta quinta-feira. Sempre lutadora, a gaúcha de 25 anos colocou a cabeça no lugar e voltou com tudo para derrotar a cubana Yallenis Castillo, por yuko, na decisão do bronze, na Arena Carioca 2 e pendurar a medalha no peito. Arquirrival de Mayra, a americana Kayla Harrison bateu Tcheumeo na final e conquistou o bicampeonato olímpico consecutivo. O outro bronze ficou com a eslovaca Anamari Velensek.
– Completei 25 anos e tenho muito caminho pela frente. Agora tem Japão (Jogos de Tóquio 2020). Saindo daqui, começa um novo ciclo. Saio feliz. Não consegui meu maior objetivo, mas dei a volta por cima. É uma satisfação para o atleta conquistar uma medalha olímpica. Pensei que não fosse sentir esse gosto de novo. É um momento muito difícil virar a cabeça, esquecer a derrota e entrar em uma nova competição. Ainda vou lutar muito. É mais uma para a conta de medalhas olímpicas – comentou Mayra.
É o segundo pódio olímpico de Mayra, que também amealhou o bronze em Londres 2012, e a terceira medalha do Time Brasil na Olimpíada do Rio, a segunda no judô, após o ouro de Rafaela Silva. A primeira, de prata, veio no tiro esportivo, com Felipe Wu, na pistola de 10m. A láurea de Mayra é a 21ª do judô nacional em Jogos Olímpicos, aumentando a vantagem da arte marcial de origem japonesa na disputa com a vela, que tem 17.
Com uma determinação impressionante, Mayra Aguiar superou sem sustos duas adversárias na manhã desta quinta-feira para se garantir nas semifinal. Como era cabeça de chave, ela já estreou nas oitavas de final. E a atual terceira do ranking precisou de apenas 39 segundos para bater por ippon a australiana Miranda Giambelli, número 18. Nas quartas, o duelo foi mais complicado, contra a alemã Laura Malzahn, sétima do ranking. O combate contou com uma grande briga pela pegada. Mayra lutou de forma mais tática e não foi ameaçada. Em uma mistura de necessidade de ganhar ritmo de competição e precaução, a brasileira acabou levando a melhor, após os quatro minutos regulamentares, por conta de uma punição da oponente.
Justiça decide afastar Lidiane Leite da Prefeitura de Bom Jardim
A juíza Leoneide Delfina Barros, da 2ª Vara da Comarca de Zé Doca, acatou um pedido de reconsideração formulado pelo promotor de justiça Fábio Santos de Oliveira, titular da Comarca de Bom Jardim, e afastou mais uma vez Lidiane Leite da Silva (DEM) do cargo de prefeita de Bom Jardim.
Ela havia sido reempossada na terça-feira (9) – reveja.
O pedido de afastamento liminar já havia sido solicitado pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA) em 2015, em virtude de alegados prejuízos causado pela prefeita aos cofres públicos municipais – ela é acusada de desvios que chegam à casa dos R$ 15 milhões.
Entretanto, a Justiça declarou prejudicada a apreciação do pedido porque, à época, Lidiane Leite havia sido cassada.
Como ela retornou ao comando da Prefeitura nesta semana o promotor de Justiça argumentou, então, que é necessária a análise do pedido de afastamento liminar, pois as irregularidades, segundo ele, permanecem.
Além de afastar Lidiane, magistrada determinou o afastamento, também, do presidente da Câmara Municipal, vereador Arão Silva (PTC), e a posse imediata da vice-prefeita, Malrinete Gralhada (PMDB).
A defesa da prefeita afastada informou que ingressará com um agravo de instrumento no Tribunal de Justiça contra a decisão.
"PDT virou balcão de negócios," afirma Zeluís Lago em sabatina
O candidato a prefeito de São Luis, Zeluís Lago (PPL), afirmou, durante a sabatina do jornal O Estado Maranhão, que o Partido Democrático Trabalhista (PDT) virou um balcão de negócios sob o comando de Carlos Lupi na direção nacional.
O candidato do Partido Pátria Livre disse, ainda, que um dos motivos dele ter saído do PDT foi a entrada do atual presidente nacional para a legenda. Na entrevista, explicou que a aliança com o PSOL e PCB não foi possível por questões de tendências internas dos partidos, e por isso não foi concretizada para este ano.
Zeluís falou também sobre o tempo de propaganda no rádio e na TV. “A distribuição do tempo de propaganda gratuita é antidemocrático. Levaremos nossas propostas na ‘operação formiga’, caminhando de casa em casa durante a campanha. As redes sociais também serão usadas na campanha”, pontuou.
Ao ser questionado sobre a citação constante ao nome do ex-governador Jackson Lago, o candidato do PPL declarou que que o irmão é sua referência política e que a convivência foram de 35 anos na política. “Não é oportunismo. Me sinto confortável, sinto que tenho autoridade para citar o nome do meu irmão”.
Além de política, Durante 1h, o candidato do Partido Pátria Livre expôs alguns de seus projetos sobre o meio ambiente, educação, turismo, ações sociais, mobilidade urbana, que, se caso for eleito, irá implantar em São Luís. Detalhou como pretende atuar em cada área.
Zeluís afirmou que o turismo precisa de mais investimentos, afinal é um setor que movimento o mercado local. Disse também que São Luís precisa de mais dois hospitais de alta complexidade, uma vez que os Hospitais Socorrões não atendem mais as necessidades.
Lago falou que é necessário construir mais 150 creches na capital maranhense e que o governo municipal esqueceu as camadas mais baixas e vulneráveis. “Vou resgatar a prática e o modelo de assistência social de Jackson Lago”.
Juíz afasta prefeito e secretários de Pio XII
Também foi determinado o afastamento e o bloqueio dos bens dos Secretários de Educação, Administração e de Finanças e do procurador geral de Pio XII.
Em decisão datada dessa quarta-feira (10), o juiz Raphael Leite Guedes, titular da Comarca de Pio XII, determina o afastamento do prefeito do Município, Paulo Roberto Sousa Veloso, dos secretários de Educação, Administração e de Finanças, respectivamente Iara Adriana Araújo Portilho, Antonio Roberval de Lima e Melquizedeque Fontenele Nascimento, além do procurador geral de Pio XII, Michel Lacerda Ferreira por atos de improbidade caracterizado pela existência de servidores “fantasmas” no Município.
De acordo com a decisão, o presidente da Câmara Municipal deve ser comunicado para “proceder a convocação de sessão solente extraordinária e lavratura da respectiva ata e termo de posse e exercício provisório em favor do vice-prefeito”. A documentação comprobatória da decisão deve ser encaminhada ao Juízo em até 72 horas “a contar da intimação pessoal da presente decisão”.
Ainda na decisão, o magistrado determina a indisponibilidade dos bens – imóveis, veículos, valores depositados em contas bancárias – de todos os citados, limitado à quantia de R$ 2.978.406,88 milhões, dos quais R$ 2.478.406,88 milhões decorrentes de prejuízo ao Erário pelo pagamento de “funcionários fantasmas”. Os outros R$ 500,000,00 correspondem a valor de eventual condenação por danos sociais.
O bloqueio de valores existentes nas contas dos citados deve ser feito através do BACENJUD, ficando as contas bloqueadas até ulterior deliberação judicial. Prefeito, secretários e procurador ficam impedidos de realizar quaisquer movimentação nas contas da Prefeitura de Pio XII.
Parentes – A decisão do juiz atende à Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa interposta pelo Ministério Público do Estado do Maranhão em desfavor dos anteriormente citados em face da conStatação de “funcionários fantasmas” no âmbito do Poder Executivo do Município, entre os quais parentes do prefeito e dos secretários.
Segundo o juiz em suas fundamentações, “os graves fatos narrados e comprovados pelo representante do Ministério Público” levam ao entendimento que o prefeito e os secretários “transgrediram as normas constitucionais com a nomeação de inúmeros ‘funcionários fantasmas’, dentre os quais se constata a existência de familiares destes”. Entre os comprovados funcionários do tipo listados pelo magistrado, sobrinhas do prefeito – três das quais residentes em São Luís, Paraguai e Bolívia – supostamente ocupando os cargos de assessoras de secretarias municipais de Pio XII, irmã e ex-genro do administrador municipal, além de esposa, filhas e sobrinhos de secretários.
Esquema – Raphael Guedes destaca ainda testemunho de servidora da Administração Municipal que comprova a formação de “esquema” praticado pelos gestores municipais, a fim de tentar, após o início das investigações do MP, “criar um aspecto de legalidade à situação de pessoas que recebiam dos cofres públicos e que se encontravam na folha de pagamento sem qualquer portaria de nomeação para ocupar o cargo público neste Município”.
Investigações – De acordo com o juiz, o “esquema” teria sido relatado com detalhes pelo secretário de Administração de Pio XII quando de depoimento perante o Ministério Público. No depoimento, o secretário relatou ainda a participação do procurador geral do Município no “esquema municipal de desvio de verbas”, que teria estaria presente no momento em que ele (secretário) fez a folha de pagamento.
Para o magistrado, o afastamento do prefeito, secretários e procurador visa a evitar, entre outras situações, que os gestores subtraiam ou destruam provas imprescindíveis a fim de prejudicar a continuidade das investigações que já descobriram um prejuízo de aproximadamente R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais).
Justiça decide que prefeitos com contas rejeitadas por TCEs podem se candidatar
Supremo Tribunal Federal(STF) avaliou que competência para julgar contas de prefeito é da Câmara de Vereadores.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira 10, por seis votos a cinco, que a competência para julgamento de contas de prefeitos é exclusiva das Câmaras de Vereadores. Com a sentença, candidatos a cargos no Executivo que tiveram contas rejeitadas somente pelos Tribunais de Contas Estaduais (TCEs) podem concorrer às eleições de outubro normalmente, desde que não haja impeditivo no Poder Legislativo municipal e nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). A discussão do assunto foi motivada por ações protocoladas por prefeitos que tiveram a apresentação de dados desaprovada somente por TCEs.
Eles questionaram sobre a falta de clareza na responsabilidade do parecer sobre a inelegibilidade na Lei da Ficha Limpa, sancionada em 2010 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que tem como idealizar o ex-juiz maranhense e hoje advogado da Rede, Márlon Reis. A norma diz apenas que a situação deve ser discutida no “órgão competente”, mas não informa se seria nos Tribunais de Contas ou nas Câmaras Municipais. O julgamento desta quarta no STF servirá de base para outras ações parecidas no país.
No Maranhão, o TCE julga dois tipos de contas: as de governo, que inclui dados orçamentários, e as contas de gestão — quando o prefeito atua também como ordenador de despesas, situação que ocorre geralmente em cidades pequenas. No primeiro caso, os conselheiros emitiam apenas pareceres encaminhados ao Legislativo. Já no segundo, além de emitir parecer, desaprovam contas e sugerem a inelegibilidade do gestor responsável pelas contas ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão. Essa última situação não será mais permitida conforme a decisão do STF. Os TCEs poderão agora apenas sugerir aos vereadores a desaprovação das contas, mas não terão mais a palavra final, cabendo à Câmara tal função.
O ATUAL7 tentou contato com o presidente do TCE-MA, Jorge Pavão, para que o conselheiro pudesse opinar se essa decisão fragiliza ou não o poder e função do tribunal, mas ele não foi encontrado até a publicação desta matéria.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira 10, por seis votos a cinco, que a competência para julgamento de contas de prefeitos é exclusiva das Câmaras de Vereadores. Com a sentença, candidatos a cargos no Executivo que tiveram contas rejeitadas somente pelos Tribunais de Contas Estaduais (TCEs) podem concorrer às eleições de outubro normalmente, desde que não haja impeditivo no Poder Legislativo municipal e nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). A discussão do assunto foi motivada por ações protocoladas por prefeitos que tiveram a apresentação de dados desaprovada somente por TCEs.
Eles questionaram sobre a falta de clareza na responsabilidade do parecer sobre a inelegibilidade na Lei da Ficha Limpa, sancionada em 2010 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que tem como idealizar o ex-juiz maranhense e hoje advogado da Rede, Márlon Reis. A norma diz apenas que a situação deve ser discutida no “órgão competente”, mas não informa se seria nos Tribunais de Contas ou nas Câmaras Municipais. O julgamento desta quarta no STF servirá de base para outras ações parecidas no país.
No Maranhão, o TCE julga dois tipos de contas: as de governo, que inclui dados orçamentários, e as contas de gestão — quando o prefeito atua também como ordenador de despesas, situação que ocorre geralmente em cidades pequenas. No primeiro caso, os conselheiros emitiam apenas pareceres encaminhados ao Legislativo. Já no segundo, além de emitir parecer, desaprovam contas e sugerem a inelegibilidade do gestor responsável pelas contas ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão. Essa última situação não será mais permitida conforme a decisão do STF. Os TCEs poderão agora apenas sugerir aos vereadores a desaprovação das contas, mas não terão mais a palavra final, cabendo à Câmara tal função.
O ATUAL7 tentou contato com o presidente do TCE-MA, Jorge Pavão, para que o conselheiro pudesse opinar se essa decisão fragiliza ou não o poder e função do tribunal, mas ele não foi encontrado até a publicação desta matéria.
Governo do Estado entrega mais 45 novas viaturas para reforçar segurança no interior e São Luís
Mais de 100 novas viaturas serão entregues até o final deste ano. Também será investido R$ 1 milhão na aquisição de fuzis para fazer o controle da movimentação de criminosos no interior do estado.
O governador Flávio Dino (PCdoB) entregou mais 45 novas viaturas para a Polícia Militar do Maranhão em solenidade realizada na manhã desta quarta-feira 10, na Praça Maria Aragão, em São Luís. Ao todo, desde o início do novo governo, já são 279 novos veículos e motocicletas para o combate da criminalidade e a garantia da segurança pública no interior do estado e na Região Metropolitana de São Luís.
A entrega de novas 45 viaturas é ação integrante do Pacto pela Paz com o objetivo de articular as políticas de prevenção e repressão ao crime. Os novos veículos possuem alta tecnologia, com sistema de transmissão, rastreamento e armazenamento de imagens e são equipados com tabletes para monitoramento das operações em tempo real; GPS e sistema de localização; câmeras internas e externas; além de radiocomunicação compatível com o sistema digital da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP).
“Nós estamos dando mais um passo no processo de qualificação das forças policiais do nosso estado. Tenho certeza que os resultados já melhores do que em 2015 e em 2014 vão avançar ainda mais. É esse o nosso objetivo: garantir que com essa qualificação nós possamos ter os resultados que a comunidade espera, precisa, e, acima de tudo, merece”, ressaltou Flávio Dino.
O secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, destacou que essas viaturas modernizarão a estrutura do sistema de segurança. Ele explicou que foi realizado um mapa de distribuição dos veículos considerando questões estratégicas de segurança no interior do estado e que mais de 100 novas viaturas serão entregues até o final deste ano. “Sede de batalhões, sede de regionais e cidades menores que são estratégicas no deslocamento de criminosos, notadamente em relação aos limites entre os estados”, citou Portela explicando qual foi e qual será a prioridade de distribuição dos novos equipamentos.
Além das viaturas, o secretário anunciou que a polícia está treinando a Força Tática e os Grupos de Operações Especiais dos batalhões que receberão essas viaturas e investindo R$ 1 milhão na aquisição de fuzis para fazer o controle da movimentação de criminosos no interior do estado. “Uma parte destas viaturas também vai para o leste da Região Metropolitana, na área compreendida nos bairros Cidade Operária e Cidade Olímpica, além das cidades de Paço do Lumiar e São José de Ribamar”, realçou.
Patrulha Maria da Penha
Durante a entrega das 45 novas viaturas, o governador anunciou que parte deste contingente será destinado para a Patrulha Maria da Penha, iniciativa que tem como propósito de assegurar a integridade de mulheres em situação de vulnerabilidade e vítimas de violência doméstica e familiar.
“Precisamos fazer com que isto seja uma prática que fique no passado. E é por isso que nós estamos reforçando as forças policiais, para melhorar a qualidade de vida e proteger o direito de todos, sobretudo o direito de quem mais precisa”, completou o governador.
Promotor de Justiça pede novo afastamento da “prefeita ostentação"
[caption id="attachment_1208" align="alignnone" width="618"] Prefeita ostentação, agora de volta ao poder em Bom Jardim[/caption]
Reempossada anteontem pela Câmara Municipal, após uma série de artifícios judiciais e políticos, Lidiane Leite teve novo processo protocolado pelo promotor de Bom Jardim, com base nos mesmos crimes já investigados pelo Ministério Público.
A Justiça maranhense pode determinar ainda hoje novo afastamento da prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leite (DEM), que voltou ao cargo após um ano afastada por envolvimento em vários crimes.
A informação é do blog da jornalista Daniela Bandeira.
Lidiane tem várias ações judiciais por crimes de desvio de recursos públicos, formação de quadrilha e peculato. É acusada pelo próprio Ministério Público de desviar cerca de R$ 1 milhão dos cofres públicos.
Mesmo assim, a Câmara Municipal, presidida pelo aliado Arão Silva, e com a maioria dos vereadores ligados ao grupo de Beto Rocha, ex-marido da prefeita e também preso na operação da Polícia Federal, em 2015, decidiu revogar seu afastamento.
Para garantir a posse da “prefeita ostentação”, a Câmara contou com uma série de ações judiciais articuladas pelo notório advogado Ronaldo Ribeiro. (lembre dele aqui, aqui e aqui)
Ontem, no entanto, segundo Daniela Bandeira, o promotor Fábio Santos de Oliveira decidiu entrar com novo pedido de afastamento.
A decisão agora estará novamente nas mãos da Justiça…
Reempossada anteontem pela Câmara Municipal, após uma série de artifícios judiciais e políticos, Lidiane Leite teve novo processo protocolado pelo promotor de Bom Jardim, com base nos mesmos crimes já investigados pelo Ministério Público.
A Justiça maranhense pode determinar ainda hoje novo afastamento da prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leite (DEM), que voltou ao cargo após um ano afastada por envolvimento em vários crimes.
A informação é do blog da jornalista Daniela Bandeira.
Lidiane tem várias ações judiciais por crimes de desvio de recursos públicos, formação de quadrilha e peculato. É acusada pelo próprio Ministério Público de desviar cerca de R$ 1 milhão dos cofres públicos.
Mesmo assim, a Câmara Municipal, presidida pelo aliado Arão Silva, e com a maioria dos vereadores ligados ao grupo de Beto Rocha, ex-marido da prefeita e também preso na operação da Polícia Federal, em 2015, decidiu revogar seu afastamento.
Para garantir a posse da “prefeita ostentação”, a Câmara contou com uma série de ações judiciais articuladas pelo notório advogado Ronaldo Ribeiro. (lembre dele aqui, aqui e aqui)
Ontem, no entanto, segundo Daniela Bandeira, o promotor Fábio Santos de Oliveira decidiu entrar com novo pedido de afastamento.
A decisão agora estará novamente nas mãos da Justiça…
João Alberto diz que votou contra Dilma para não ficar isolado no Maranhão
Baixa que complicou ainda mais a situação da presidente afastada Dilma Rousseff na votação do impeachment no Senado, o presidente da Comissão de Ética da Casa, João Alberto de Souza (PMDB-MA) culpou o isolamento político no estado, e a hostilidades do grupo do governador Flávio Dino (PCdoB), pela virada de seu voto ontem a favor da cassação do mandato da petista. Ele rejeita a pecha de “traidor” e diz que votou também em função da conjuntura política: a presidente afastada, sem votos na Câmara e Senado, não tem condições de voltar a governar.
Ele nega também que tenha mudado o voto a pedido de seu mentor político, o ex-senador José Sarney. João Alberto votou contra a admissibilidade do impeachment na primeira votação em plenário por considerar que não houve comprovação da prática de crime de responsabilidade.
— No PMDB, de 18 senadores, só a Kátia Abreu e o Requião ficaram com Dilma. Eu não posso ficar isolado num estado em que o governador nos hostiliza. Ninguém me cobrou por minha escolha. No Senado sou muito bem respeitado. Faço tudo de cabeça erguida — disse o senador João Alberto.
Ele disse que não esteve com Dilma. Líderes do PT disseram que João Alberto foi procurado pelo governador Flávio Dino para tentar segurar seu voto contra o impeachment, sem sucesso.
— O Flávio Dino foi falar com ele. Mas seus aliados disseram que ele ia ficar mal com o lado de lá e nem seria bem recebido no grupo de Dino — contou um dos senadores do PT.
João Alberto disse que decidiu seu voto ontem depois de conversar com colegas senadores, que lhe alertaram sobre os problemas para o país com a possível volta de Dilma.
— Votei pelo afastamento da presidente Dilma mais em função da conjuntura. Se ela não tiver maioria no Senado e na Câmara fica muito difícil governar. Eu gosto muito de Dilma, não tenho absolutamente nada contra ela, mas a conjuntura não lhe é favorável — disse João Alberto.
Do jornal O Paraná
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