quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

IFMA divulga primeira chamada de excedentes para cursos técnicos

Candidatos convocados devem fazer matrícula de 16 a 23 de fervereiro (Foto: Flora Dolores/O Estado)
Prazo de matrículas vai de 16 a 23 deste mês nos campi de oferta dos cursos. Vagas não ocupadas deverão ser preenchidas a partir de 2ª chamada.
O Instituto Federal do Maranhão (IFMA) divulgou, nesta quarta-feira (15), a primeira convocação dos candidatos excedentes no Seletivo 2017. Os candidatos convocados nesta 1ª chamada devem realizar a matrícula de 16 a 23 de fevereiro, no campus do IFMA onde irão realizar o curso técnico.

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Caso ainda existam vagas disponíveis após esta primeira chamada, haverá uma segunda convocação a ser realizada no dia 2 de março. Nesta edição do Seletivo, que ocorreu no dia 8 de janeiro, houve 32.337 candidatos inscritos para disputar um total de 5.980 vagas em 24 cidades maranhenses.

Justa valorização aos policiais

*Por Robson Paz
Enquanto o Brasil vive período de crise aguda na segurança pública, uma notícia na última semana aqui no Maranhão ganhou grande repercussão nas redes sociais: foram premiados os policiais, que mais se destacaram na apreensão de armas no estado.

Justo reconhecimento, valorização e estímulo ao trabalho incansável destes combatentes da luta por mais segurança para todos nós. A iniciativa inédita é parte do programa “Pacto pela Paz”, criado pelo governador Flávio Dino.

Atitude que ganha ainda maior relevo em meio ao caos instalado na segurança de parte do país, que nos remete à reflexão acerca da valorização destes profissionais e suas responsabilidades.

Sempre há muito que fazer em segurança pública e todo esforço sempre pode parecer insuficiente. No entanto, é oportuno ressaltar que o Maranhão tem se destacado na política de valorização e fortalecimento das polícias. Em todos os levantamentos realizados pelos meios de comunicação divulgados, nos últimos dias, o estado situa-se entre aqueles que pagam os melhores salários aos policiais. Está entre os dois que melhor remuneram a categoria, na região Nordeste.

Desde 2015, quando foi adotada nova política de reajuste anual escalonado, os policiais têm conquistado ganhos acima da inflação. O percentual de reajuste acumulado de 2015 a 2017 alcançará quase 50%. Entre 2012 e 2014, o salário foi reajustado em apenas 7%. Com o reajuste programado para maio deste ano, serão mais de 48% de reajuste em três anos, elevando a média salarial dos policiais maranhenses para as primeiras posições do ranking nacional.

Mas, a valorização das polícias vai muito além da política salarial. Em pouco mais de dois anos, mais de 4 mil policiais militares foram promovidos. Reivindicação da corporação há, pelo menos, duas décadas. Mais de 1.500 novos policiais estão nas ruas no combate ao crime e outros 1.000 policiais serão nomeados, nas próximas semanas, reforçando o contingente policial do estado.

A estrutura da polícia militar também melhorou consideravelmente com a aquisição de 400 novas viaturas, 100 motocicletas e moderno sistema de comunicação.

Tudo isto associado à qualificação técnica das polícias – mais de 3 mil policiais passaram por cursos de capacitação – tem resultado em redução dos crimes violentos e mais apreensões de armas e de drogas, no estado. Em 2015, o Maranhão foi o segundo estado menos violento do Nordeste, segundo dados do Fórum Nacional de Segurança Pública.

Progressivamente, o Maranhão tem mostrado ao país que, a despeito da escassez de recursos, é possível investir na justa valorização dos profissionais da segurança pública, promovendo a cultura da paz, reafirmando respeito à lei e aos direitos humanos.

*Radialista, jornalista. Subsecretário de Comunicação Social e Assuntos Políticos

Governador Flávio Dino debate com presidente da Vale iniciativas para alavancar geração de empregos no Maranhão

O governador Flávio Dino recebeu a visita do presidente da Vale, Murilo Ferreira, na tarde desta quarta-feira (15), no Palácio dos Leões. Na pauta do encontro, ações da mineradora no Maranhão, investimentos e a expansão das operações da ferrovia e do Porto, além de outras iniciativas que irão alavancar a geração de emprego e renda e projetos de responsabilidade social no estado.
“A Vale é uma empresa que tem grande relevância na economia brasileira e na economia do Maranhão”, destacou Flávio Dino. O governador ressaltou, ainda, que o diálogo constante é importante para estimular a parceria que o Governo do Estado tem com a empresa para a ampliação dos investimentos, o que significa benefício para milhares de maranhenses.
Durante a reunião, o presidente da Vale anunciou a inauguração, em breve, de uma oficina de manutenção ferroviária na cidade de Açailândia, além do Centro Cultural da Vale, em São Luís, que estará em funcionamento dentro dos próximos meses. Murilo Ferreira enfatizou ainda que o trem de passageiros da empresa transportou cerca de 280 mil pessoas durante todo o ano de 2016.
Para Flávio Dino, a Vale é uma companhia fundamental na movimentação da economia do Maranhão, e, assim como faz com os vários setores empresariais, o Governo está estreitando os laços com a iniciativa privada visando incentivar a produção e geração de emprego e renda para a população maranhense. O presidente da Vale alinhou também com o governador Flávio Dino os planos da mineradora no que diz respeito aos investimentos e a expansão das operações da ferrovia e do Porto no estado do Maranhão, que estão incluídas dentro do projeto S11D.
Estiveram presentes na reunião diretores da Vale e os secretários de Estado de Governo, Antônio Nunes; e de Indústria e Comércio, Simplício Araújo.
Com a nova iniciativa, a Vale poderá fornecer mais de 90 milhões de toneladas métricas de minério de ferro por ano, aumentando a capacidade de produção. Cerca de 600km, dos 892km da ferrovia do S11D são no Maranhão, que vai ganhar também com a expansão da infraestrutura do Porto, no Píer 4 e com os pátios de estocagem de minério.

Raposa é uma das 118 cidades do MA, selecionadas pela Funasa, para planos de saneamento

Equipe da Universidade Federal Fluminense esteve na Raposa, na manhã desta quarta-feira(15)
Por NonatoAguiar Aguiar / Jornal Folha Do Municipio

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, o município de Raposa-MA, tem hoje, uma população com mais de 30.304 habitantes. FUNASA e UFF firmaram termos de cooperação técnica para assessorar municípios com menos de 50 mil habitantes, no Estado do Maranhão.
O Coordenador Geral da Universidade Federal Fluminense, Jefferson Fernandes, esteve na Secretaria de Pesca, Turismo e Meio Ambiente, na manhã desta quarta-feira(15), e falou ao Jornal Folha do Município, da importância desse projeto.
"Esse plano, ele vai prever ações de saneamento emergenciais num período de longo, curto e médio prazo. Ele vai ocorrer ao longo do ano 2017. Estão previstas quatro visitas técnicas no município de Raposa. Em cada visita, os responsáveis pelos planos serão capacitados pela UFF. A universidade vai fazer o acompanhamento das reuniões técnicas e, da reunião pública," enfatizou Jefferson Fernandes.
Além do Coordenador Geral da Universidade Federal Fluminense, estiveram na reunião, Jaiza Leite, Técnica de Mobilização Social da UFF, Patrício Filho, secretário de Meio Ambiente, Fabrício de Sousa Oliveira, secretário de Pesca, Sebastião Edson Pereira Duarte, secretário de Turismo, Almir Jorge de Sousa, Provimento e Comissão SEMIT, Gideone Araújo Carvalho, Diretor de Departamento de Limpeza Pública e Neuton de Sena Silva, Diretor do SAAE.
Muitos municípios estão com novos gestores após as eleições municipais de 2016 e, portanto, este é um momento importante para debater sobre o andamento dos Planos de Saneamento Básico, que já estão sendo elaborados. O engajamento dos gestores é fundamental para que, a partir do Plano, políticas públicas sejam adotadas e programas sejam implementados. Com os Planos, será possível melhorar os serviços de saneamento básico a curto, médio e longo prazo e consequentemente a promover a saúde coletiva e ambiental. A Reunião de Integração marca o início dos trabalhos de 2017 e a elaboração dos Planos nos municípios conta com a participação da FUNASA e UFF que firmaram termos de cooperação técnica para assessorar municípios com menos de 50 mil habitantes, no Estado do Maranhão.
A equipe da UFF fará explanação sobre o andamento do projeto, as alterações ocorridas e a etapa de levantamento de dados técnicos e de percepção social para a elaboração da minuta do Diagnóstico Técnico-Participativo, além da capacitação de todos os integrantes dos Comitês de Coordenação e Executivo, prevista para acontecer entre março e abril de 2017. SOBRE O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
O Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) é um instrumento que orienta a prestação dos serviços públicos de saneamento e que deve atender aos princípios estabelecidos nas Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico. A existência desse Plano é condição para que o município receba recursos da União destinados a serviços de saneamento básico. Esta regra busca a valorização do planejamento e do envolvimento social e consequentemente do bom uso dos recursos públicos. De acordo com o Decreto 8.629/2015º o prazo para os gestores municipais elaborarem o Plano de Saneamento Básico é 31 de dezembro de 2017. A publicação diz que a existência do projeto – elaborado pelo titular dos serviços – será condição para o acesso a recursos orçamentários da União destinados ao setor após esta data. Um aspecto importante, é que o envolvimento da sociedade deve ocorrer em todas as etapas do PMSB. Seja na elaboração, aprovação, execução, avaliação e ou na revisão do Plano, que deve ser feita a cada quatro anos. Uma vez concluído e aprovado, o PMSB passa a ser um documento de referência onde ficam estabelecidas as diretrizes para o saneamento básico e fixadas as metas de cobertura e atendimento dos serviços. O PMSB deve abranger todos os quatro componentes do Saneamento Básico: abastecimento de água; esgotamento sanitário; drenagem e manejo das águas pluviais; e limpeza urbana e gestão de resíduos sólidos. Esse conjunto traça os caminhos para a melhoria das condições de saúde, qualidade de vida e o desenvolvimento local comprometido com a conservação dos recursos naturais, em especial da água e do solo.
LISTA DOS MUNICÍPIOS QUE ADERIRAM AO PMSB 01 ÁGUA DOCE DO MARANHÃO 02 ALCÂNTARA 03 ALTAMIRA DO MARANHÃO 04 ALTO ALEGRE DO MARANHÃO 05 ALTO PARNAÍBA 06 AMARANTE DO MARANHÃO 07 ANAJATUBA 08 APICUM-AÇU 09 ARAGUANÃ 10 ARAIOSES 11 ARAME 12 ARARI 13 AXIXÁ 14 BACURITUBA 15 BARÃO DE GRAJAÚ 16 BELÁGUA 17 BELA VISTA DO MARANHÃO 18 BEQUIMÃO 19 BERNARDO DO MEARIM 20 BOA VISTA DO GURUPI 21 BOM JARDIM 22 BOM LUGAR 23 BREJO 24 BREJO DE AREIA 25 BURITI 26 BURITI BRAVO 27 CACHOEIRA GRANDE 28 CAJARI 29 CÂNDIDO MENDES 30 CANTANHEDE 31 CAPINZAL DO NORTE 32 CEDRAL 33 CENTRAL DO MARANHÃO 34 CENTRO DO GUILHERME 35 COLINAS 36 CONCEIÇÃO DO LAGO-AÇU 37 CURURUPU 38 ESPERANTINÓPOLIS 39 FEIRA NOVA DO MARANHÃO 40 FORMOSA DA SERRA NEGRA 41 FORTUNA 42 GODOFREDO VIANA 43 GONÇALVES DIAS 44 GOVERNADOR ARCHER 45 GOVERNADOR EDISON LOBÃO 46 GOVERNADOR LUIZ ROCHA 47 GOVERNADOR NUNES FREIRE 48 GUIMARÃES 49 HUMBERTO DE CAMPOS 50 IGARAPÉ DO MEIO 51 IGARAPÉ GRANDE 52 ITAPECURU MIRIM 53 JATOBÁ 54 JENIPAPO DOS VIEIRAS 55 JOÃO LISBOA 56 JOSELÂNDIA 57 JUNCO DO MARANHÃO 58 LAGO DO JUNCO 59 LAGO VERDE 60 LAGOA DO MATO 61 LAGO DOS RODRIGUES 62 LAGOA GRANDE DO MARANHÃO 63 LIMA CAMPOS 64 LORETO 65 LUÍS DOMINGUES 66 MARAJÁ DO SENA 67 MARANHÃOZINHO 68 MATA ROMA 69 MATINHA 70 MATÕES DO NORTE 71 MIRANDA DO NORTE 72 MIRINZAL 73 MONÇÃO 74 MORROS 75 NINA RODRIGUES 76 NOVA IORQUE 77 NOVA OLINDA DO MARANHÃO 78 OLHO D’ÁGUA DAS CUNHÃS 79 OLINDA NOVA DO MARANHÃO 80 PARAIBANO 81 PASSAGEM FRANCA 82 PAULO RAMOS 83 PEDREIRAS 84 PEDRO DO ROSÁRIO 85 PERITORÓ 86 PIO XII 87 PORTO FRANCO 88 PORTO RICO DO MARANHÃO 89 PRESIDENTE MÉDICI 90 PRESIDENTE SARNEY 91 RAPOSA 92 RIACHÃO 93 ROSÁRIO 94 SANTA FILOMENA DO MARANHÃO 95 SANTA HELENA 96 SANTA LUZIA DO PARUÁ 97 SANTA QUITÉRIA DO MARANHÃO 98 SANTANA DO MARANHÃO 99 SÃO BERNARDO 100 SÃO DOMINGOS DO MARANHÃO 101 SÃO FRANCISCO DO MARANHÃO 102 SÃO JOÃO DOS PATOS 103 SENADOR ALEXANDRE COSTA 104 SÃO JOSÉ DOS BASÍLIOS 105 SÃO MATEUS DO MARANHÃO 106 SATUBINHA 107 SERRANO DO MARANHÃO 108 SUCUPIRA DO RIACHÃO 109 TASSO FRAGOSO 110 TIMBIRAS 111 TRIZIDELA DO VALE 112 TUFILÂNDIA 113 TUNTUM 114 TURIAÇU 115 TURILÂNDIA 116 VARGEM GRANDE 117 VIANA 118 VITORINO FREIRE

Cobrança extra na conta de luz terá alta de 33%, informa Aneel

Aneel aprova mudanças na bandeira tarifária; amarela terá alta de 33% Custo extra aplicado quando bandeira amarela é acionada vai passar de R$ 1,50 para R$ 2 a cada 100 kWh consumidos. Bandeira vermelha 2, porém, vai custar menos.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (14) mudanças nos valores das bandeiras tarifárias, sistema que aplica uma cobrança extra nas contas de luz quando aumenta o custo de produção da eletricidade no país.
Entre as mudanças está um aumento de 33,3% para o valor da bandeira amarela. A partir de agora, se essa bandeira for acionada, o custo extra nas contas de luz vai passar de R$ 1,50 para R$ 2 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.
A Aneel também reajustou, para baixo, o custo da bandeira tarifária vermelha 2: de R$ 4,50 para R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos.
Os novos valores valem para o ano de 2017 e só vão ser cobrados nas contas de luz se essas bandeiras passarem a vigorar. Hoje está valendo a bandeira verde e não há cobrança extra.
A agência não alterou o valor da bandeira vermelha 1, que, portanto, continua sendo de R$ 3 para cada 100 kWh de energia consumidos.
Custo da energia
O sistema das bandeiras tarifárias criou uma cobrança extra nas contas de luz que é aplicada sempre que o custo de geração de energia no país sobe. Isso acontece quando é necessário ligar mais usinas termelétricas, que geram energia mais cara.
O acionamento das termelétricas acontece normalmente quando chove pouco e os reservatórios de água das usinas hidrelétricas fica com baixo armazenamento.
Apesar da mudança nos valores, a agência manteve o intervalo de acionamento das bandeiras. Assim, quando o custo da térmica mais cara do sistema foi menor que R$ 211,28 por megawatt-hora (MWh) a bandeira continuará verde, o que significa que não haverá cobrança extra. Se a térmica mais cara estiver entre R$ 211,28/MWh e R$ 422,56/MWh, a bandeira acionada é a amarela, que implicará em uma cobrança de R$ 2 a cada 100 kWh consumido.
A bandeira tarifária vermelha 1 é acionada quando o custo da térmica mais cara estiver entre R$ 422,56/MWh e R$ 610/MWh, o que levará a uma cobrança de R$ 3 por 100 kWh e a vermelha 2 é acionada sempre que a térmica ultrapassar o custo de R$ 610/MWh.
Em 2017 a bandeira foi verde tanto em janeiro quanto em fevereiro, o que significa que não há nenhuma cobrança extra na conta de luz.

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