quarta-feira, 24 de maio de 2017

Fogo em ministérios, tiros, tumulto na Câmara e, no fim, a decisão de pôr militares nas ruas

Manifestante com rosto coberto põe foto no térreo de ministério em Brasília, durante ato na Esplanada (Foto: André Borges/Estadão Conteúdo)
Ato na Esplanada termina com 7 presos, 49 feridos e rastro de depredação. PM estimou 35 mil pessoas no ápice do protesto; CUT calcula 200 mil durante todo o dia. Grupos atearam fogo em ministérios e barricadas; Temer acionou Exército.

Por G1 DF

Manifestantes protestaram durante toda esta quarta-feira (24) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, contra o governo Michel Temer e as reformas em tramitação no Congresso. 

O ato foi marcado pela depredação dos prédios ministeriais e de estruturas que compõem a Esplanada. Houve registro de incêndio na área interna dos ministérios da Agricultura, do Planejamento e da Cultura, mas o fogo não deixou feridos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do DF, sete pessoas foram detidas durante os protestos, suspeitas de dano ao patrimônio público, desacato e porte ilegal de arma. 

Até as 19h30, havia registro de 49 pessoas feridas, entre manifestantes e policiais militares. Os detidos foram encaminhados à 5ª Delegacia de Polícia (área central) e ao Departamento de Polícia Especializada. De acordo com estimativa da Central Única dos Trabalhadores (CUT), os atos reuniram 200 mil manifestantes durante todo o dia. De acordo com a Segurança Pública, 35 mil ocuparam Esplanada no auge do protesto. Até as 19h30, o trânsito continuava bloqueado na Esplanada dos Ministérios, entre a rodoviária do Plano Piloto e a via L4 Sul. 

Segundo a Polícia Militar, o acesso dos veículos só será liberado quando as vias estiverem limpas. Veja como foram os atos contra o governo federal na Esplanada: Ato começou pacífico, pela manhã; após confronto, prédios foram evacuados FOTOS: imagens mostram faixas, marcha, atos de vandalismo, feridos e ação policial Ministério da Defesa acionou Exército, e anunciou emprego de 1,5 mil militares Rollemberg: decreto de Temer é 'medida extrema' e pegou DF de 'surpresa' Jovem teve mão dilacerada durante o ato; protesto teve 49 feridos PMs usaram arma de fogo para reprimir protesto; corporação diz que vai apurar Manifestante com rosto coberto põe foto no térreo de ministério em Brasília, durante ato na Esplanada 

Fogo nos ministérios 

O primeiro prédio a ser atingido pelo fogo foi o do Ministério da Agricultura, por volta das 15h – as chamas foram extintas cerca de 40 minutos depois. Segundo o Corpo de Bombeiros, o tumulto dificultou o acesso dos carros para combater as chamas. Segundo o ministério, o prédio foi evacuado e não houve registro de feridos. O fogo atingiu o auditório no andar térreo, e fotos de ex-ministros foram quebradas. A Tropa de Choque entrou no prédio para evitar o avanço da depredação. 

Manifestantes que protestam nesta quarta-feira contra as reformas e pela renúncia do presidente Michel Temer colocaram fogo no prédio do Ministério da Agricultura, em Brasília. Carros do Corpo de Bombeiros, Samu e caminhão pipa já estão no local para controlar a situação. Enquanto bombeiros se aproximam, manifestantes jogam pedaços de pau e uma pessoa se feriu no rosto (Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo)
O ministro Blairo Maggi chegou a Brasília nesta terça (23) e estava no interior do prédio no momento do incêndio. Em nota, ele diz que fazia uma reunião com secretários e equipe para avaliar a viagem recente ao Oriente Médio, "quando vândalos invadiram o prédio". "Eles colocaram fogo na recepção, danificando as instalações. Ainda não sabemos a soma dos prejuízos, mas é lamentável que as manifestações acabem em vandalismo. Isso é péssimo para a democracia brasileira", diz o texto de Maggi. 

Manifestantes que protestam nesta quarta-feira contra as reformas e pela renúncia do presidente Michel Temer colocaram fogo no prédio do Ministério da Agricultura, em Brasília. Carros do Corpo de Bombeiros, Samu e caminhão pipa já estão no local para controlar a situação. Manifestantes que protestam nesta quarta-feira contra as reformas e pela renúncia do presidente Michel Temer colocaram fogo no prédio do Ministério da Agricultura, em Brasília. Carros do Corpo de Bombeiros, Samu e caminhão pipa já estão no local para controlar a situação. 

Ministério da Agricultura foi alvo de depredação (Foto: Letícia Carvalho/G1)
Manifestantes que protestam nesta quarta-feira contra as reformas e pela renúncia do presidente Michel Temer colocaram fogo no prédio do Ministério da Agricultura, em Brasília. Carros do Corpo de Bombeiros, Samu e caminhão pipa já estão no local para controlar a situação. 

O térreo do Ministério do Planejamento também foi atingido pelas chamas. Imagens feitas pelo G1 mostram que uma sala da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), que fica no edifício, também foi destruída. Segundo os bombeiros que atuaram no local, havia risco de desabamento do forro do teto. Ministério do Planejamento é alvo de vandalismo e incêndio durante ato na Esplanada No Ministério da Cultura, manifestantes também atearam fogo em estruturas da área interna. 

O prédio também é sede do Ministério do Meio Ambiente. As chamas foram contidas por brigadistas e, até as 17h, não havia informações sobre a extensão do dano. Térreo do Ministério do Planejamento, em Brasília, após vandalismo em protesto Atos de vandalismo foram registrados em outros pontos da Esplanada, durante a tarde. 

Ministério de Minas e Energia tem fachada pichada com frase 'Diretas, Já' (Foto: Letícia Carvalho/G1)
No prédio dos ministérios da Cultura e do Meio Ambiente, documentos e computadores foram depredados. Vidros da fachada e das portas de acesso foram quebrados, mas também não havia registro de feridos no local até as 16h15. 

Na área externa dos prédios, lixeiras, orelhões e banheiros químicos foram incendiados e usados pelos manifestantes para montar barricadas improvisadas. Segundo a Polícia Militar, grupos levavam estilingues para atirar pedras contra policiais. Até as 16h30, também havia registro de danos aos ministérios do Turismo, da Fazenda, do Planejamento e de Minas e Energia. Monumentos como a Catedral Metropolitana e o Museu da República, que também ficam na Esplanada, foram alvos de pichações.

DECRETO DE TEMER 1.500 soldados vão reforçar segurança em Brasília

Governo utilizará 1,5 mil militares para cumprir decreto de Temer, informa Defesa Após distúrbios e depredações na Esplanada dos Ministérios durante protesto contra o governo, presidente assinou decreto que autorizou uso das Forças Armadas para garantir segurança.

Por Gustavo Aguiar, G1, Brasília

O Ministério da Defesa informou nesta quarta-feira (24) que serão empregados 1,5 mil militares para cumprimento do decreto de garantia da lei e da ordem no Distrito Federal – 1,3 mil do Exército e 200 fuzileiros navais. Todos os homens são de unidades militares de Brasília, informou a assessoria do ministério. 

De acordo com o governo, o decreto será revogado quando se considerar que a ordem estiver restabelecida. 

Militares do Exército monitoram via na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (Foto: Yasmim Perna/G1)
O uso das Forças Armadas para a chamada garantia da lei e da ordem (GLO) foi autorizado por Temer após milhares de manifestantes ocuparem a Esplanada dos Ministérios para pedir a saída dele do governo. 

O protesto terminou com 7 presos, 49 feridos e prédios públicos queimados e depredados. Ao anunciar a assinatura do decreto por Temer que autoriza o uso das Forças Armadas, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou que a decisão era motivada por pedido do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). 

Nesta quarta, Maia disse que pediu ao presidente Michel Temer o emprego da Força Nacional – e não das Forças Armadas. 

De acordo com a assessoria do Ministério da Defesa, não há efetivo suficiente de agentes da Força Nacional que pudesse ajudar a controlar a manifestação em Brasília. Por isso, segundo o ministério, a solicitação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não pode ser atendida. 

A solução, diante da falta de condições da PM do Distrito Federal para manter o controle da situação, foi convocar os militares.

Bancada do PMDB deve decidir até a próxima terça se Renan segue na liderança

O senador Renan Calheiros (AL), líder do PMDB (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado).
Parlamentares se reuniram nesta quarta e relatam desconforto com posicionamentos de senador alagoano contrários ao governo do presidente Michel Temer.

Por Gustavo Garcia, G1, Brasília

Em uma breve reunião na noite desta quarta-feira (24), os senadores do PMDB estabeleceram a próxima terça-feira (30) como data-limite para definir se Renan Calheiros (PMDB-AL) permanecerá no posto de líder da bancada. 

O PMDB forma a maior bancada do Senado, com 22 parlamentares, e colegas de Renan têm relatado desconforto com os posicionamentos que ele tem adotado contrários às reformas da Previdência e trabalhista, propostas pelo governo, e ao próprio presidente Michel Temer. Ao todo, participaram da reunião da noite desta quarta 14 senadores do PMDB, entre eles o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). 

Na sessão desta quarta do Senado, Renan discutiu com Romero Jucá (PMDB-RR) e chegou a bater-boca com Waldemir Moka (PMDB-MS), a quem acusou de ser "puxa-saco" do governo Temer. Moka, por sua vez, disse que Renan "há muito tempo não fala mais como líder da bancada". 

O que dizem os senadores Após a reunião, Garibaldi Alves (PMDB-RN) disse achar difícil que Renan permaneça na liderança do PMDB no Senado se mantiver a postura de confronto com o Palácio do Planalto. "Eu acho difícil a permanência dele. Eu disse a ele, ele não está entendendo a representatividade da bancada. 

A bancada majoritariamente não está se sentindo representada por ele na hora que ele se insurge contra as reformas", disse Garibaldi. 

Em seguida, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), também presente à reunião da bancada, disse que os colegas de partido estão "bem posicionados" sobre a questão de que "o líder tem sempre que representar o pensamento da maioria". "[Se Renan] decidir representar o pensamento da maioria, sem nenhum confronto, ele poderá ter a chance de permanecer na liderança. 

Mas, se ele quiser colocar o pensamento dele se sobrepondo a outros, eu acho difícil que permaneça", acrescentou. Romero Jucá, por sua vez, disse que a permanência de Renan na liderança não é uma questão de "governo" e acrescentou que a bancada do PMDB vai discutir o assunto com "muita tranquilidade". 

De acordo com o colunista do G1 e da GloboNews Gerson Camarotti, um possível nome para substituir Renan seria o do senador Raimundo Lira (PMDB-PB) que, no começo do ano, quis assumir a função, mas foi derrotado pelo atual líder. 'Botar canga' Após a reunião, Renan foi procurado para comentar o assunto e disse não saber se a insatisfação da bancada é com ele ou com o governo do presidente Michel Temer. "A mais difícil missão do líder é interpretar o sentimento de cada um dos senadores", disse. 

O líder acrescentou, ainda, que ninguém vai "botar canga" nele. "Você acha que alguém vai botar canga em mim?", questionou. A expressão "botar canga" é utilizada principalmente em estados da Região Nordeste como sinônimo de "dominação" e "opressão"

Sampaio apresenta novo uniforme da Série C

O Sampaio apresentou nesta terça-feira (23), o novo uniforme oficial para o Campeonato Brasileiro Série C. O material é produzido pela Numer.
Foram lançados o uniforme nº 1 – o tradicional Tricolor e que quase não mudou em relação ao utilizado atualmente.
Também foi apresentado o terceiro uniforme, na cor preta, além do material de goleiros, treinamento e de passeio. O clube não divulgou o segundo uniforme (branco).
O novo uniforme já deve ser utilizado pelo Sampaio na partida contra o ASA, no domingo, às 16h, em Arapiraca.
Foto: Divulgação/ Sampaio

Tribunal confirma 21 meses de prisão para Messi por fraude fiscal

(Foto: Reuters) Messi e seu pai têm sérios problemas com o fisco espanhol (Foto: Reuters)
FRAUDE FISCAL Supremo da Espanha confirma pena de prisão contra Messi e o pai Punição, porém, não deve ser cumprida, pois prazo é menor do que 2 anos.
Apesar da sentença, atacante não deve ser preso, mas terá de pagar uma multa no valor de R$ 7,6 milhões

Por GloboEsporte.com, Barcelona, Espanha

Tribunal Supremo da Espanha confirmou nesta quarta-feira a condenação para Messi e seu pai por crimes fiscais. O atacante recorreu do caso na Audiência de Barcelona, mas o órgão considerou que ambos cometeram fraudes em declarações para a Fazenda sobre receitas com direitos de imagem do jogador. 

O valor ocultado seria de € 4,1 milhões (R$ 15 milhões), que foram desviados para paraísos fiscais. De acordo com vários veículos da imprensa espanhola, a punição para o craque é de 21 meses de prisão, mais uma multa de € 2,093 milhões (R$ 7,6 milhões). Messi e seu pai têm sérios problemas com o fisco espanhol.

De acordo com a rádio Onda Cero, a sentença é definitiva e, portanto, não cabe recurso por parte de Messi e seu pai. Ainda de acordo com a imprensa espanhola, apesar da punição imposta para Messi, dificilmente o jogador do Barcelona será preso. 

Na Espanha, quando se trata de uma punição menor do que 24 meses, o réu pode ficar em liberdade, desde que não tenha antecedentes criminais ou esteja envolvido em outros delitos. Durante o processo, Messi declarou que não se preocupava com as questões fiscais, pois deixava tudo nas mãos do seu pai e advogados. E que em nenhum momento passou pela sua cabeça ter qualquer tipo de problema por conta deles. 

De acordo com o diário "El Mundo", o Tribunal definiu a pena de Messi da seguinte forma: sete meses de prisão e multa de € 532,3 mil por fraude no imposto de renda do exercício 2007; sete meses de prisão e multa de € 792,3 mil por fraude no imposto de rende referente ao ano de 2008; e mais sete meses de prisão e multa de € 768.3 mil por fraude no imposto de renda de 2009

Roger Moore, ator de '007', morre aos 89 anos

Roger Moore roda filme da franquia '007' em locação na Inglaterra, em 1972 (Foto: AP Photo/Arquivo)
Ator morreu na Suíça 'após uma curta, mas brava, batalha contra o câncer', disse família. Ele atuou na série 'O Santo' e fez sete filmes como James Bond.
O ator Roger Moore, famoso por seu papel como James Bond na franquia de filmes "007", morreu aos 89 anos nesta terça-feira (23) na Suíça. 

Por G1

A família do ator enviou um comunicado pelo Twitter e afirmou estar devastada. Ele estava em tratamento contra um câncer. "É com o coração pesado que nós anunciamos que nosso amado pai, Sir Roger Moore, faleceu hoje na Suíça após uma curta, mas brava, batalha contra câncer. O amor com que ele foi cercado em seus dias finais foi tão grande que não pode ser quantificado apenas em palavras”, escreveram seus filhos Deborah, Geoffrey e Cristian. Moore era casado com Kristina Tholstrup desde 2002. 

Segundo a família, Moore será velado em uma cerimônia privada em Mônaco. FOTOS: Relembre a carreira de Roger Moore Nascido em Londres em 1927, Moore trabalhou como modelo até o começo dos anos 1950. Depois disso assinou um contrato de sete anos com a MGM, mas suas produções iniciais não fizeram muito sucesso. A fama só veio com seu papel como Ivanhoé, na série britânica “O Santo”, entre 1962 e 1969, e como Brett Sinclair, em “The Persuaders”. Eterno "007" A carreira como James Bond começou em 1973, no filme “Com 007 Viva e Deixe Morrer”. 

Moore tinha a árdua missão de substituir Sean Connery, que encarnou o espião por quase uma década. Moore interpretou o 007 em sete filmes e foi o ator a encenar o agente secreto por mais tempo: durante 12 anos. Após “Live and Let Die (Só Viva e Deixe Morrer)”, veio a repetição do personagem em “The Man with the Golden Gun (007 contra o Homem com a Pistola de Ouro”, em 1974; “The Spy Who Loved Me (O Espião que me amava)”, de 1977; “Moonraker (007 contra o Foguete da Morte)”, de 1979; e “For Your Eyes Only (007 - Somente para Seus Olhos), de 1981. LEIA MAIS: Bond esteve no Brasil em 1979 Roger Moore se despediu do personagem em 1985, com “A View to a Kill (Na Mira dos Assassinos)”. Embora tenha dezenas de filmes no currículo, Moore era tratado como "eterno 007". Mas o título não incomodava o ator. "Ser eternamente conhecido como Bond não têm desvantagem”, afirmou Moore em 2014. “As pessoas às vezes me chamam de ‘Sr. Bond’ quando eu estou fora e eu não me importo nada com isso. 

Por que eu deveria?” Relembre aventuras de Roger Moore em 12 anos como Bond Ações sociais Além de sua vida diante das câmeras, Moore era conhecido por suas obras de caridade. Ele participava de várias ações para arrecadar fundos que seriam doados aos mais necessitados. Por esse trabalho, o ator foi escolhido como embaixador da boa vontade da Unicef. Em 1991, Moore visitou o Brasil para dar ao ator Renato Aragão o título de representante da Unicef no país. Além disso, por seu trabalho na agência da ONU, o ator foi condecorado pela rainha Elizabeth II como Cavaleiro do Império Britânico em 1999 e passou a ser Sir Roger Moore.

Fuzil é apreendido e assaltantes de banco que fugiram de Pedrinhas morrem em confronto

Ronalth Correa Coelho (Bebezão, de Goiás) e Valdemir Laurindo Flores, de Alagoas, lideraram fuga na Penitenciária de Pedrinhas.
A polícia procura ainda outros 15 internos ainda continuam foragidos…
Dois bandidos de alta periculosidade que participaram do resgate da Unidade Prisional de Ressocialização de São Luís 6 (UPSL 6), no último domingo, morreram em confronto com a polícia, na tarde desta terça-feira (23), na Vila Conceição (Altos do Calhau), em São Luís. São eles Ronalth Correa Coelho (Bebezão, de Goiás) e Valdemir Laurindo Flores, de Alagoas, que lideraram o episódio do último domingo na Penitenciária.
Ambos eram conhecidos assaltantes de banco e acabaram morrendo após força-tarefa das Polícias Civil e Militar, Centro Tático Aéreo e Corpo de Bombeiros. As Forças de Segurança ainda capturaram outra pessoa, que está hospitalizada e participou do episódio na penitenciária, mas não era um detento. Com eles foram encontrados várias armas, entre elas um fuzil utilizado na fuga do último domingo.
Além dos dois que tombaram em confronto, mais três foragidos foram recapturados na tarde desta terça-feira (23) pela Polícia Militar do Maranhão. Kassio Girdel Carvalho Ribeiro e Alisson Pereira Lima foram encontrados por policiais do Grupo de Serviço Avançado do 21º Batalhão da Policia Militar, no bairro do Quebra-Pote, zona rural de São Luís.
Um pouco mais tarde, foi recapturado Paulo de Caldas Santos, pelo 7º Comando Independente, em um ônibus, em Rosário. Com a prisão dos três, as forças de segurança do Governo do Estado chegam a um total 12 detentos recapturados. Ao todo, cinco morreram em confronto com policiais.

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