domingo, 4 de junho de 2017

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Luis Fernando entrega Unidade de Saúde aos moradores da Matinha...

A prefeitura de São José de Ribamar, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), realizou na sexta-feira (02), a entrega da unidade de saúde básica provisória da Matinha.
A unidade da região estava funcionando na sede do barracão do Boi da Matinha, fato que além de causar espanto, também gerou revolta para os moradores da região.
“Nunca entendemos isso. Como pode uma casa de saúde funcionar dentro de um barracão de brincadeira de São João”, questionou dona Socorro, moradora da Matinha.
De acordo o prefeito Luis Fernando, o caso já está sendo apurado, uma vez que o recurso para a reforma do antigo prédio é federal e a obra foi encontrada parada.
“Encontramos situações vergonhosas em Ribamar. Como pode a saúde ser tratada dessa maneira além, é claro, da Cultura, igualmente importante mas que também foi desrespeitada”, questionou o prefeito.
Como primeira medida de governo, foi autorizada a contratação de espaço provisório para que a unidade voltasse a funcionar.
“Estamos tratando o problema. A população não pode mais sofrer pela irresponsabilidade da administração passada que simplesmente fechou dez importantes unidades de saúde. Mas a boa notícia é estamos reconstruindo uma a uma e vamos seguir firmes nesse propósito”, garantiu o secretário de Saúde, Tiago Fernandes.
A sede provisória da USB da Matinha volta a ofertar os serviços de atenção básica nas especialidades de clínicas médica e ginecológica, oferta de medicamentos, vacinação e marcação de exames e de consultas de segunda a sexta-feira.
O elenco de procedimentos inclui ainda atendimento de enfermagem, programas de saúde, da mulher, do idoso, da criança, do adolescente e do homem, além dos serviços de rotina de verificação da pressão arterial e teste de glicemia.

Ataques terroristas matam 7 pessoas e ferem 48 em Londres...

Há relatos de que uma van atingiu pedestres perto da London Bridge (Foto: Dominic Lipinski/PA via AP)
A Polícia de Londres atualizou o número de pessoas mortas nos ataques terroristas em dois locais diferentes da capital inglesa na noite deste sábado (3). Sete pessoas morreram e pelo menos 48 foram levadas para hospitais da região. As três pessoas identificadas como terroristas também foram mortas.
O primeiro ataque aconteceu na London Bridge, ou ponte de Londres, famoso ponto turístico da cidade, onde um veículo que colidiu contra pedestres. O segundo aconteceu no Borough Market, mercado muito próximo da ponte, onde houve esfaqueamentos. Segundo a polícia, também houve troca de tiros. 
Em comunicado, a primeira-ministra britânica Theresa May classificou os eventos como "terríveis incidentes". "Esta é uma investigação em rápida mudança. Quero expressar minha grande gratidão à polícia e aos serviços de emergência que estão em cena. Nossos pensamentos estão com aqueles que foram pegos nesses terríveis acontecimentos", disse May. Na manhã deste domingo (4), ela presidirá a reunião de um comitê de emergência.

Testemunhas contam o que viram

A London Bridge foi fechada. Segundo testemunhas citadas pela mídia britânica, uma van branca atropelou pedestres.
Holly Jones, uma repórter da BBC que estava na ponte quando o incidente aconteceu, disse que uma van acelerou --a cerca de 80 km/h-- sobre uma multidão de pedestres.
"Um motorista de uma caminhonete branca veio acelerando e virou para atingir a multidão de pessoas que estava andando pelo pavimento", contou. "Ele desviou perto de mim e depois atingiu cerca de cinco ou seis pessoas. Ele bateu em cerca de duas pessoas na minha frente e depois três atrás".
Dominic Lipinski/PA via A
Pessoas correm em rua de Londres após imediações da London Bridge serem evacuadas
"Eu diria que há cerca de quatro pessoas gravemente feridas", disse a repórter à BBC News.
A empresa de transportes da cidade alertou para as pessoas evitarem a área, duas estações de metrô foram fechadas.
Will Orton contou à BBC que estava em um bar perto quando o incidente aconteceu. "Muitas pessoas vieram correndo para dentro, nós realmente não sabíamos o que estava acontecendo. Pensamos que talvez houvesse uma briga ou algo lá fora. E então havia quase centenas de pessoas entrando. Havia pânico", disse o jovem de 25 anos.
Um repórter do "Guardian" conversou com pessoas que estavam no Borough Market no momento do ataque e elas contaram que viram homens com grandes facas atacando pessoas. "O cara com a faca estava matando duas pessoas. Nós gritamos 'pare, pare' e as pessoas jogaram cadeiras neles. Então polícia veio e atirou imediatamente", relataram as testemunhas.

Sem abrigo

Segundo relatos do jornal britânico "Guardian", hóspedes em hotéis próximos do ataque a London Bridge foram evacuados. O australiano Zaven Jordan estava no Novotel Southwark e foi acordado por um alarme de incêndio. Quando todos se reuniram fora do hotel, ele disse que a polícia só dizia a todos para correrem.
"A polícia não apenas deu instruções, eles estavam gritando", disse ele. "Quando um alarme de incêndio se desliga, você espera voltar para dentro dentro de alguns minutos. Pegamos nossos passaportes por precaução, mas não estávamos realmente prontos para isso".
Ele agora está caminhando pelas ruas tentando encontrar um lugar para ficar e não sabe onde na cidade é seguro ir.

Casos recentes

Em 22 de março, um homem lançou seu carro contra dezenas de pessoas na ponte de Westminster. Na sequência, ele matou a facadas um policial que estava em serviço na frente do Parlamento. Cinco pessoas morreram.
Mais recentemente, em 22 de maio, o Reino Unido voltou a ser alvo de um ataque que deixou 22 mortos em Manchester, no final do show da cantora americana Ariana Grande. Nele, um jovem britânico de origem líbia se detonou, em um episódio reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico.

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