terça-feira, 6 de março de 2018

Fiscais da Blitz Urbana presos por suspeita de cobrança de propina já estavam afastados de suas funções

A Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), por meio de nota, informou que os três servidores presos na manhã desta terça-feira (6) já estavam afastados de suas atividades, e que eles já respondem a Procedimento Administrativo Disciplinar.

Além das medidas internas, a Semurh disse que encaminhou o caso para a Delegacia de Crimes Funcionais e para o Ministério Público Estadual (MPE-MA) para a apuração das denúncias.

Leia a íntegra da nota.

Sobre a prisão dos técnicos de fiscalização da Blitz Urbana, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh) esclarece que os três servidores já haviam sido afastados das suas atividades tão logo a Secretaria tomou conhecimento da denúncia, e que respondem a Procedimento Administrativo Disciplinar.

A Semurh informa ainda que, além das medidas internas, encaminhou o caso para a Delegacia de Crimes Funcionais e para o Ministério Público Estadual (MPE-MA) para a apuração das denúncias, adotando assim as medidas necessárias e agindo prontamente em defesa do patrimônio público.

A Secretaria ressalta que repudia atos que ferem a moralidade da administração, reforçando o compromisso ético da gestão com a população e de combater danos causados por agentes públicos.

A prisão dos fiscais
Os três fiscais da Blitz Urbana, órgão ligado à Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), foram presos na manhã desta terça-feira (6) e foram conduzidos para a Superintendência Estadual de Combate à Corrupção (Seccor). A condução dos servidores públicos se deu em cumprimento a mandados de prisão preventiva.

O trio foi identificado como Júlio César Coelho, Rui Façanha de Sá Dias e Otília Silva Passos. Eles estão sendo ouvidos por três delegados da Seccor.

A prisão dos três fiscais aconteceu por volta das 7h, em bairros distintos de São Luís, entre eles o Renascença – área nobre da capital maranhense.

Os três já estavam sendo monitorados fazia algum tempo, pela Polícia Civil, por prática de corrupção. Eles estariam recebendo propina, em vez de fiscalizar algumas obras.

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